Fábio Willians

Faleceu em Bambuí:

 

Antônio Venceslau Assis de Campos

Residência: Fazenda Anil (Abacaxis)

Esposa: Maria

Filhos: Gilmar do Coqueiro de Espinho, Venceslau (Lau do Abacaxis), Edson, Guilherme, Denílson

Velório: Jardim das Rosas

Sepultamento: Cemitério Municipal

Data: 28/01/2018

Horário: 20:00 h

Neste sábado (27), moradores da Avenida Emanuel Dias, próximo ao quartel da PM no centro de Bambuí encontraram um mico morto na via.

Pelo que foi visto o animal estava morto há poucas horas devido seu estado.

Segundo a Secretaria de Saúde não há como determinar as causas da morte do animal devido ter sido encontrado em via pública e não na zona rural que seria caso suspeito de febre amarela (silvestre).

Dias atrás outro animal foi encontrado morto no bairro Cerrado, mas devido seu avançado estado de decomposição não foi possível fazer a análise necessária.

 

Atenção! Macacos não transmitem febre amarela, são vítimas.

Na verdade, os macacos, assim como os seres humanos, são vítimas da doença, que também pode matá-los, e não efetivos causadores, como muitos podem erroneamente pensar. Não há como vacinar os macacos que vivem em áreas de mata, contrariamente ao que ocorre com os humanos, que podem se vacinar.

Na verdade, no ciclo silvestre da febre amarela, os macacos são os principais hospedeiros do vírus, mas os vetores, ou seja, aqueles que carregam o vírus e o transmite, são os mosquitos com hábitos estritamente silvestres, que vivem nas matas.

Durante essa fase do ciclo, o ser humano pode se tornar um hospedeiro acidental, quando ele entra em áreas de mata e é picado pelo mosquito que carrega o vírus.

Já no ciclo urbano, ou seja, quando a febre amarela passa a acometer as pessoas, o homem é o único hospedeiro. Ou seja, uma pessoa contaminada é picada pelo mosquito Aedes aegypti (sim, ele mesmo!), que pode picar outras pessoas e assim a contaminação pode ganhar proporções enormes.

O principal reservatório é, portanto, o mosquito. O macaco se tornou apenas um hospedeiro na mata, assim como o ser humano nas cidades.

Devemos pensar em todas as espécies de macacos como guardiões, ou seja, encontrar esses animais mortos ao redor de áreas de mata pode indicar a presença do vírus na região, o que vai gerar a necessidade de campanha de vacinação das pessoas, antes que ocorram casos humanos da doença.

Portanto, a preservação dos macacos é essencial para a prevenção da febre amarela. É preciso informar a Secretaria de Saúde do seu município sempre que encontrar esses animais mortos, para que a causa dos óbitos seja investigada.

Bandidos mataram uma novilha para roubar a carne na madrugada desta sexta-feira (26) próximo ao encontro das Ruas Geraldo Evangelista de Carvalho e Pratinha, entre o Córrego Barreiro e o Estádio Municipal Quinzinho Nery, em Campos Altos. Segundo relato do proprietário, o animal tinha apenas cinco meses. Ele mora em frente ao local do crime, entretanto não ouviu nenhum barulho durante a madrugada. A Polícia Militar (PM) foi acionada.


O dono da bezerra contou ainda que foi avisado por outro homem que trabalha no local. “Ele estava bem abalado, pois é sentimental e gostava do bichinho”, disse lamentando o fato. No local havia outros animais. Restos da novilha foram jogados no Córrego Barreiro. De acordo com a PM, até o momento não há suspeitos.

Faleceu em Divinópolis.

 

Aloísio Teixeira de Carvalho (Vô)

Residência: Teófilo Otoni, 105, Cerrado

Pai: Djalma de Oliveira Carvalho (Djalma Minguta)

Mãe: Maria Ivanilde Teixeira de Carvalho (em memória)

Filhas: Juvelise Cristina de Carvalho

Irmãos: Flávio, Élder, Maria de Lourdes

Demais familiares

Velório: Jardim das Rosas

Sepultamento: Cemitério Municipal

Data: 26/01/2018

Horário: 20:00 h

Faleceu no Rio de Janeiro

 

Fabiana Cezário de Oliveira

Mãe: Marlene Cezário

Pai: Jadir (Jadirinho)

Irmãs: Margarete, Antônia, Lucinara

Velório: Rio de Janeiro

Sepultamento: Rio de Janeiro

Doar é um ato muito digno, prazeroso e que faz muito bem ao coração de quem doa e de quem recebe a doação. E doar deve ser um hábito das pessoas. Tem doações que duram poucos minutos mas para quem recebe é uma vida inteira, que salvam vidas. Neste caso a doação é de sangue, um produto essencial para uma pessoa.


Uma vez por mês um grupo de pessoas sai de Bambuí e vai doar sangue no Hemominas em Divinópolis para ajudar os pacientes de Bambuí, Córrego Danta, Medeiros e Tapiraí que estão internados no Hospital Nossa Senhora do Brasil e necessitam de doação. A enfermeira Tatiane Amaral organiza as doações e conta com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde, que oferece uma van para transportar os doadores.


A próxima viagem para doação sairá no dia 31 de janeiro, às 6:30 da manhã da porta do Hospital Nossa Senhora do Brasil e volta no início da tarde. A enfermeira lembra que não é preciso ir em jejum e que no Hemominas é oferecido um lanche. O trabalhador que precisar de atestado será fornecido. O agendamento e maiores informações são feitas com Tatiane pelo telefone: 37 – 98809-4038.