Fábio Willians

A Prefeitura de Bambuí mantém o foco de ação e prevenção em saúde para o bem-estar dos bambuienses e um dos resultados é combate a infestação do mosquito Aedes aegypti. No Levantamento de Infestação Rápido para Aedes aegypti, LIRAa, realizado nos primeiros dias de agosto o índice foi de 0,7, índice considerado pelos órgãos de saúde é de baixo risco de infestação.
No mês de janeiro o número do LIRAa assustou e chamou a atenção ao atingir 15,8% e despertou a preocupação com o alto risco para a infestação do mosquito e os consequentes casos de dengue. Apesar do alto LIRAa, Bambuí não registrou nenhum caso da doença e a prevenção que já era bem-feita pela Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Setor de Endemias, intensificou os trabalhos de casa em casa, palestras educativas e ações pontuais na cidade.
Com o apoio dos moradores na prevenção, como a eliminação dos focos e dos possíveis locais de acumulo de água e os trabalhos intensos da administração pública, o LIRAa foi caindo gradativamente, em abril o índice foi de 6,8 e mais ações e mutirões o percentual reduziu mais ainda para chegar agora em agosto para 0,7% e um baixo risco para infestação. Vale ressaltar que apesar dos índices altos, Bambuí não teve nenhum caso de dengue confirmado, apenas suspeitos.
Contudo, a Prefeitura agradece a participação da população nesta luta incansável contra o mosquito Aedes aegypti. E reitera, reforça, o pedido de ajuda dos moradores para que Bambuí mantenha o LIRAa em um índice de baixo risco e que não tenha casos da dengue, uma doença que infelizmente pode matar. Para isto deve-se evitar os focos do mosquito, mantendo os quintais e as ruas limpas.

Sábado, dia 18 de agosto, será o Dia D da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo. Todas as crianças menores de 5 anos devem ser vacinadas, independentemente ou não se já foram vacinadas, segundo a recomendação do Ministério da Saúde.
Este reforço na vacinação acontece de quatro em quatro anos e é uma prevenção devido a volta da circulação do sarampo no território brasileiro e a ameaça da poliomielite.
Os pais ou responsáveis devem levar as crianças às Unidades Básicas de Saúde, UBSs, com o cartão de vacinação.
As UBS vão funcionar de 7 às 14 horas.

A corrida eleitoral desse ano começa pra valer nesta quinta-feira, dia 9 de agosto, 22h, quando a Band realiza o primeiro debate entre os candidatos à Presidência da República. As regras preveem mais de 60 confrontos diretos entre os concorrentes, além de perguntas do público e também de jornalistas.


O debate da Band será mediado pelo jornalista Ricardo Boechat. Nesta segunda-feira, um sorteio com a participação dos representantes dos partidos definiu a posição de cada candidato no cenário. Da esquerda para a direita estarão: Álvaro Dias (Podemos), Cabo Daciolo (Patriota), Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede), Jair Bolsonaro(PSL), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB) e Ciro Gomes (PDT).

Nesta sequência também os candidatos responderão a uma pergunta única feita pelos leitores do jornal Metro no primeiro bloco. Em seguida, candidato pergunta para candidato. A ordem também foi definida em sorteio. Quem vai escolher primeiro é Boulos e quem vai fazer a última pergunta é Meirelles.

Cada candidato pode ser perguntado até três vezes. No segundo bloco jornalistas do Grupo Bandeirantes farão perguntas para todos os candidatos e escolherão quem vai replicar. Quem for questionado terá direito à tréplica. No terceiro bloco novamente candidato pergunta para candidato.

O sorteio definiu que quem iniciará os questionamentos será Álvaro Dias e quem perguntará por último será Ciro Gomes. Neste bloco cada candidato poderá ser perguntado até duas vezes. No quarto bloco, jornalistas do Grupo Bandeirantes voltam a perguntar para os candidatos e escolher quem fará a réplica.

No último bloco as considerações finais terão que ser feitas em um minuto e meio, começando com Ciro Gomes e fechando com Henrique Meirelles.

Em caso de ofensa pessoal ou moral o presidenciável poderá pedir direito de resposta, que será analisado por um comitê formado por advogados e jornalistas.

Caso ele seja concedido, será feito em um minuto e sempre que possível no mesmo bloco em que a ofensa ocorreu. Entre perguntas diretas, réplicas e tréplicas os candidatos se confrontarão 64 vezes nesta quinta-feira.

Mantendo a tradição da Band, este será o primeiro debate entres os candidatos à Presidência da República, que costuma dar o tom de toda a campanha eleitoral: “Eu tenho certeza que no dia 9 começa uma nova fase da campanha eleitoral. Pela primeira vez o Brasil vai ver lado a lado os seus candidatos com espaço e tempo suficiente para mostrarem as suas ideias principais e seus estilos, dando ao eleitor condições de começar a fazer as comparações. É por isso que eu digo que esse debate da Band não se esgota em si mesmo, ele vai se reproduzir ao longo da campanha”, afirma Fernando Mitre, diretor nacional de jornalismo da Band.

Em caso de segundo turno os candidatos à presidência se encontram na Band no dia 11 de outubro.


Já os debates entre os candidatos aos governos estaduais serão no dia 16 de agosto e 18 de outubro, em caso de segundo turno.


Os debates promovidos pela Band nas eleições se transformaram numa tradição de mais de 30 anos. O primeiro encontro entre então possíveis presidenciáveis aconteceu em 1988, no início da abertura política no país.


ONDE ACOMPANHAR:

A Band realiza o primeiro debate entre os presidenciáveis nesta quinta-feira, dia 9 de agosto, às 22h. O pool de transmissão amplia o alcance e inclui os canais Band, Bandnews, Terraviva, Band Internacional e BandNews Internacional e as rádios Bandeirantes e Bandnews FM. Nas plataformas digitais farão a transmissão o portal da Band (band.com.br), o aplicativo da Band e o canal de jornalismo da emissora no YouTube (youtube.com/bandjornalismo).

O primeiro debate das ELEIÇÕES 2018 para os candidatos à presidência, vai ao ar nesta quinta, 09 de agosto, às 22h. Com mediação de Ricardo Boechat.

Obras de manutenção na rede elétrica.

Para isso o fornecimento será interrompido nos seguintes locais:

. Rua Olavo Lopes, entre  nºs 197 e 231, Centro

. Rua Dos Expedicionários, entre os nºs 221 e 377, Centro

. Rua Antero Torres, nº 06 e entre nºs 08 e 22, Centro

Data interrupção: 09/08/2018

Desligamento: 09:30 h

Religamento: 12:00 h

Caso ocorra algum fato que impeça a realização dos serviços, essa interrupção poderá ser cancelada sem aviso prévio.

Por segurança considere a rede energizada, mesmo durante a manutenção.

O governador de Minas Gerais Fernando Pimentel (PT) creditou, na manhã desta terça-feira (3), o rombo nas contas do estado à folha de pagamento dos aposentados do estado e defendeu uma reforma previdenciária como forma de voltar a ter as contas em dia. Ao entregar ônibus escolares em Sete Lagoas, o petista chamou de demagogia a proposta dos pré-candidatos ao governo de cortar cargos comissionados como forma de melhorar as finanças.

Pimentel disse que a folha dos aposentados custou R$ 21 bilhões no ano passado, enquanto o estado arrecadou cerca de R$ 5 bilhões.

De acordo com o petista, o orçamento fiscal é superavitário. “O deficit do estado é a folha de inativos, que não foi corrigida nos últimos 40 ou 50 anos. Não foi criado um mecanismo para financiar esse rombo”, disse.

Pimentel sugeriu a criação de um fundo para financiar a Previdência.

O petista defendeu o que chamou de uma constituinte previdenciária para solucionar o rombo nas contas públicas. “Essa fórmula tem que ser feita, tem que ter humildade e conversar com as pessoas, fazer uma espécie de constituinte previdenciária e discutir o que fazer para financiar o rombo da Previdência sem usar os impostos”, disse.

Para o petista, a Previdência deve ser financiada com outro recurso, que não os impostos, pois estes devem retornar à sociedade, e aproveitou para criticar os adversários na sucessão.

Atrasos nas contas

O petista falou dos atrasos no pagamento dos funcionários públicos e disse ter de fazer escolhas para governar. “Não tenho como (cumprir a escala) porque não tenho dinheiro no dia de pagar, então a gente atrasa um pouco o cronograma”, disse.

Pimentel disse ainda que não faz o repasse do transporte escolar em dia porque senão faltaria verba para gasolina nos carros da polícia militar. “Esse tipo de escolha tem sido o dia a dia do governo nos últimos três anos e meio”.

Segundo Pimentel, os governos dos últimos 12 anos tinham dinheiro e “sobrou” para fazer obras como a Cidade Administrativa, centro de convenções e aeroporto. “Será que não teria de pegar esse dinheiro de obras luxuosas para compor esse fundo (da Previdência)?”, questionou.

O petista afirmou ter se recusado a tirar direitos dos aposentados e vender estatais para se enquadrar no ajuste fiscal proposto pelo presidente Michel Temer (MDB) e acusou novamente o emedebista de discriminar Minas Gerais.

Pimentel também criticou as soluções propostas pelos adversários para os problemas do estado. “Esse ano de eleição vai aparecer muita gente alegando coisas equivocadas, dizendo que é fácil fazer ajuste, é só cortar custeio, isso ou aquilo. Ouço muito pré-candidato dizendo que tem que cortar cargos em comissão, que tem aparelhamento”, disse.

Pimentel afirmou que os cargos em comissão custam R$ 17 milhões de uma folha total de R$ 2,4 bilhões e chamou a proposta de demagogia.