botijão de gás de cozinha ficará 5% mais barato nas refinarias a partir desta sexta-feira (19), segundo informou a Petrobras em fato relevante divulgado nesta quinta-feira (18).
De acordo com a petroleira, sua diretoria executiva aprovou a revisão de política de preços do gás liquefeito de petróleo (GLP) residencial, comercializado em botijões, o chamado gás de cozinha. Foram definidos novos critérios para reajustes em GLP residencial e uma regra de transição para 2018, que permitirá a redução do preço do produto. A revisão de preços, que antes era mensal, será trimestral.
O preço médio de GLP residencial sem tributos comercializado nas refinarias da Petrobras será equivalente a R$ 23,16 por botijão de 13kg. No entanto, como os preços no mercado de combustíveis e derivados são livres, os reflexos no preço final ao consumidor vão depender de repasses feitos especialmente por distribuidoras e revendedores.
"O objetivo, conforme já anunciado, foi suavizar os repasses da volatilidade dos preços ocorridos no mercado internacional para o preço doméstico", destacou a Petrobras.
No ano passado, o botijão de gás registrou um aumento de 16%, representando um dos principais impactos no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
No dia 5 de dezembro, a Petrobras elevou os preços GLP em 8,9%. Na ocasião, o reajuste foi motivado principalmente devido à alta das cotações do produto nos mercados internacionais.
Mudanças
O que muda com a nova política de preços:
Os ajustes de preços passam a ser trimestrais em vez de mensais, com vigência no dia 5 do início de cada trimestre
O período de apuração das cotações internacionais e do câmbio que definirão os percentuais de ajuste será a média dos 12 meses anteriores ao período de vigência
Reduções ou aumentos de preços superiores a 10% terão que ser autorizadas pelo Grupo Executivo de Mercado e Preços
Criação de um mecanismo de compensação que permitirá comparar os preços praticados segundo esta nova política e os preços que seriam praticados de acordo com a política anterior
Em 2018, excepcionalmente, o cálculo da variação do preço seguirá a seguinte regra de transição: redução imediata de 5% no preço vigente a partir de 19/01, apurado com base nas médias das cotações internacionais e do câmbio de 01 a 12/01/2018.
Faleceu em Belo Horizonte
Milton Oliveira Sousa (Prof. Miltão Colégio Agrícola)
Residência: Rua Samuel Pereira Guimarães, 200, São Conrado
Esposa: Amélia Teixeira Paixão
Mãe: Zilá Oliveira de Souza
Pai: Artur de Souza (em memória)
Filhos: Sílvio Artur, Cristiano, Júnior
Irmãos: Magno, Marlúcio, miraldo, Marli, Miler, Monei, Monaldo, Monildo
Velório: Jardim das Rosas
Sepultamento: Cemitério Municipal
Data: 18/01/2018
Horário: 13:00 h
Faleceu em Bambuí:
Jurasi Alves da Silva
Residia na Comunidade Olhos D'Água
Filhos: Sebastião (Tatão), José Benevaldo (Zé Doro), Gaspar (em memória), Maria Clênia, Eloína, Leda, Sônia, Valdeli, Geraldo, Expedito, Lucas, João Reis.
Demais Familiares.
Velório: Jardim das Rosas
Sepultamento: Cemitério Municipal
Data: 18/01/2018
Horário: 16:00 h
O músico, produtor, compositor e presidente da Rede Minas e Rádio Inconfidência, Flávio Henrique Alves de Oliveira, morreu na manhã desta quinta-feira (18) em decorrência de febre amarela. O óbito, segundo o Hospital Mater Dei, foi constatado pelo médico Anselmo Dornas às 7h30. Ainda não há informações sobre o velório e enterro.
Flávio Henrique, de 49 anos, foi internado em estado grave no Centro de Terapia Intensiva (CTI) no último dia 11 com sintomas da doença. A confirmação de febre amarela ocorreu um dia antes da morte do músico. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMSA) o artista não contraiu a enfermidade em Belo Horizonte. Além disso, ele não havia sido vacinado contra a doença.
O músico é o segundo residente da capital mineira a contrair a doença em 2018. Os dois casos evoluíram para o óbito.
Nas últimas quatro semanas, morreram 15 pessoas por febre amarela em Minas, segundo boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) nesta quarta.
Ações
De acordo com a secretaria, assim que recebeu notificação sobre a suspeita da doença, ações preventivas foram tomadas. Houve vistorias detalhadas para retirada de focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença em imóveis próximo a residência do morador e repasse de informação a moradores da região sobre a necessidade de imunização e aplicação de inseticida contra o vetor.
A SMSA alerta sobre a necessidade da vacinação, principalmente para aqueles que vão viajar para áreas de sítios, chácaras e região de matas silvestres. A imunização deve ser feita 10 dias antes da viagem do deslocamento para esses locais. Uma única dose é suficiente para garantir proteção para a toda a vida.